Encontrar um emprego não é uma tarefa simples. O objetivo é ainda mais complexo quando falamos de mercados como o Brasil.
O IBGE informou que durante este ano no BRASIL a taxa de desemprego está 12,4% atingindo 12,2 milhões de desempregados. Embora a falta de vagas seja um elemento que joga contra, a realidade é que também existe um fenômeno de percepção da falta de talento, mesmo que seja uma realidade, também responde à falta de habilidade por parte dos profissionais para criar um curriculum vitae adequado e “vender” adequadamente na entrevista de emprego.
No entanto, estes não são os únicos elementos a serem atendidos. Abaixo listamos três pontos básicos pelos quais as chances de um candidato em uma entrevista de emprego caem dramaticamente:
Não mais do que um idioma
Independentemente da posição que você está competindo, lidar com um ou mais idiomas adicionais é vital para manter o trabalho.
Aposto que você já perdeu alguma vaga de emprego, justamente por não ter um Inglês, talvez? Isso reflete que, atualmente, praticamente qualquer trabalho requer um conhecimento mínimo de mais de um idioma.
Objetivos mal definidos
Objetivos como “crescimento profissional” ou “desenvolvimento pessoal” tornaram-se termos genéricos que carecem de valor diante de um recrutador. Com objetivos bem definidos, claros e focados na posição de conquistar as possibilidades, aumente exponencialmente.
Lembre-se de que agora, não apenas compete com pessoas do seu país, mas a globalização causa concorrência com pessoas de outras nações.
Muitos detalhes técnicos
Um recrutador decide nos primeiros 60 segundos para encontrar um candidato, se ele considerar a posição ou não. Não se trata apenas de melhorar o conhecimento mais técnico e prático; Pensar fora desta caixa será fundamental.
Assim, os mais qualificados em questões técnicas teriam que desenvolver habilidades de liderança, sociais e emocionais; enquanto o processo também será vivido ao contrário.
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